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Raphaelpaixao's List: Imigrantes dos países do eixo no Brasil e EUA durante a II guerra e direito de genebra

    • World War II

       

      Between 1931 and 1940, 114,000 Germans moved to the United States, many of whom—including Nobel prize winner Albert Einstein—were Jewish Germans or anti-Nazis fleeing government oppression.[51] About 25,000 people became paying members of the pro-Nazi German American Bund during the years before the war.[52] German aliens were the subject of suspicion and discrimination during the war, although prejudice and sheer numbers meant they suffered as a group generally less than Japanese Americans. The Alien Registration Act of 1940 required 300,000 German-born resident aliens to register with the Federal government and restricted their travel and property ownership rights.[53][54] Under the still active Alien Enemy Act of 1798, the United States government interned nearly 11,000 German immigrants between 1940 and 1948.[55] Most were not American citizens. Some of these were United States citizens; some were the parents of active military men.[56] Civil rights violations occurred.[57] Five hundred were arrested without warrant. Others were held without charge for months or interrogated without benefit of legal counsel. Convictions were not eligible for appeal.[57] An unknown number of "voluntary internees" joined their spouses and parents in the camps and were not permitted to leave.[58][59][60]

       

      President Franklin D. Roosevelt did not hesitate to name Americans of German ancestry to top war jobs, including General Dwight D. Eisenhower, Admiral Chester W. Nimitz, and General Carl Andrew Spaatz. He appointed Republican Wendell Willkie as a personal representative. German Americans who had fluent German language skills were an important asset to wartime intelligence, and they served as translators and as spies for the United States.[61]

       

      The war evoked strong pro-American patriotic sentiments among German Americans, few of whom by then had contacts with distant relatives in the old country.[16][62]

    • That whenever there shall be a declared war between the United States and any foreign nation or government, or any invasion or predatory incursion shall be perpetrated, attempted, or threatened against the territory of the United States, by any foreign nation or government, and the President of the United States shall make public proclamation of the event,Act of July 6, 1812, ch. 130. all natives, citizens, denizens, or subjects of the hostile nation or government, being males of the age of fourteen years and upwards, who shall be within the United States, and not actually naturalized, shall be liable to be apprehended, restrained, secured and removed, as alien enemies.
    • upon what security their residence shall be permitted

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    • As pessoas que não tomem parte   directamente nas hostilidades, incluindo os membros das forças   armadas que tenham deposto as armas e as pessoas que tenham   sido postas fora de combate por doença, ferimentos,   detenção, ou por qualquer outra causa, serão,   em todas as circunstâncias, tratadas com humanidade,   sem nenhuma distinção de carácter desfavorável   baseada na raça, cor, religião ou crença,   sexo, nascimento ou fortuna, ou qualquer outro critério   análogo.
      • Relativo ao art. 3º, sobre conflitos internos.

    • São protegidas pela Convenção   as pessoas que, num dado momento e de qualquer forma, se encontrem,   em caso de conflito ou ocupação, em poder de   uma Parte, no conflito ou de uma Potência ocupante de   que não sejam súbditas.

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    • A edição de A Tribuna, do dia 10 de julho de 1943, registra a aflição dessa retirada: "Colhidos de surpresa, numerosos japoneses trataram de se desfazer de seus bens. No Marapé, na Ponta da Praia e em Santa Maria, houve verdadeira corrida para a venda de suínos, galináceos, muares etc. 

      "Quase todos proprietários de chácaras, eles puseram à venda quase tudo quanto possuíam. Vendiam a qualquer preço, pois não havia tempo para regatear. Um deles, para desfazer-se de sua chácara, em Santa Maria, vendeu três porcos, uma carroça e um muar pela quantia de mil cruzeiros. As galinhas eram vendidas a dois ou três cruzeiros".

    • A polícia publicava, na mesma página do jornal, um apelo ao povo de Santos, para que tomasse para si a responsabilidade de guardar essas propriedades, tornando-se cada vizinho um vigilante atento, que deveria dar notícia urgente de qualquer irregularidade
    • A partir de 1942, cerca de 3.000 pessoas de origem alemã, italiana e japonesa foram mantidas em dez campos de concentração criados em sete Estados brasileiros (PA, PE, RJ, MG, SP, SC e RS).
    • A partir de 1938, alemães, japoneses e italianos começaram a ser severamente reprimidos no Brasil por representarem uma ameaça ao projeto nacional-moderno do governo, já que tinham ideologias diferentes das sugeridas no país.
    • O tratamento dispensado aos prisioneiros de guerra capturados junto ao inimigo e sobretudo aos que poderiamos denominar reféns das circunstâncias (supostos membros de quinta-coluna ou simplesmente detentores de vínculos com o inimigo, sejam eles de nacionalidade, de descendência ou de simpatia por sua causa), denominados neste trabalho de « prisioneiros da guerra », constitui um dos temas historiográficos de maior aridez e que impõem uma série de dificuldades de abordagem.
    • Priscila constata que os internos de certos campos eram autorizados a manter uma vida social fora dele. Portanto, estamos diante de situações nas quais os internos gozavam de uma semi-liberdade. De outra parte, as condições de higiene, a falta de qualidade e de regularidade do atendimento médico, bem como a própria localização do campo, muitas vezes situado em lugares insalubres, fez com que muitos internos padecessem de moléstias evitáveis e viessem a falecer.
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