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Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Ver em HTML A quitosana é um polímero natural derivado do processo. de desacetilação da quitina, ... fácil formação de géis, a quitosana tem sido considerada ... www.cnpdia.embrapa.br/publicacoes/CT49_2002.pdf - Páginas Semelhantes - Anotar isso |
Ph.D., Agricultural Engineering, University of Illinois at Urbana-Champaign, 1992
Department of Biological and Agricultural Engineering
3046 Bainer Hall
Phone: 530-754-9530
Email: rhzhang@ucdavis.edu
Professor Zhang's research in bioenvironmental engineering focuses on organic waste management and air quality control. The organic wastes include food scraps, agricultural and food processing by-products, animal manure, municipal organic residuals, etc. The goal is twofold: first, to prevent environmental pollution that may be caused by disposal of wastes, and second, to convert these materials into valuable products, such as biofuels and biochemicals. In Professor Zhang's laboratory, effective biological and chemical technologies are applied to engineering systems. Current research areas include the following: 1) developing efficient biological conversion systems to recover energy and producing value-added products from organic wastes, 2) investigating effective, integrated wastewater treatment systems for pollution control, and 3) developing computer models for predicting air emissions from waste sources.
Bacteria and enzymes are studied for conversion of various organic wastes into biofuels (methane, hydrogen, ethanol and biodiesel) and biochemicals (sugars and organic acids). Advanced anaerobic digestion systems have been developed. Innovative research approaches are taken to increase bioconversion efficiencies, improve process stability, and create multiple valuable products so that the overall economics of anaerobic digestion systems can be improved. The research topics include engineering, testing and modeling of innovative bioreactor designs, selection and improvement of bacterial culture, and controlling and monitoring of process conditions. New technologies that are recently developed include anaerobic-phased-solids-digester system (APS-Digester) for solid waste treatment and anaerobic mixed biofilm reactor (AMBR) for liquid waste treatment. Both digestion systems are being scaled up for commercial applications. Integrated wastewater treatment systems are also under development for treating animal wastewater and food processing wastewater. Biological, physical, and chemical treatment processes are studied and integrated to achieve effective treatment of wastewater for air and water quality control.
Effective means for quantifying and reducing air emissions from waste management systems are also researched. Both laboratory and field experiments are conducted to evaluate different waste management practices for air emissions and computer models are developed to predict the emissions rates of various gases (methane, ammonia, hydrogen sulfide, and volatile organic compounds) from animal feeding operations under different waste management and environmental conditions. The computer models are used to estimate and predict the gaseous emissions from animal farms and design effective emission mitigation techniques.
Zhang, R.H., T. R. Rumsey, J.R. Fadel, J. Arogo, Z. Wang, G.E. Mansell, and H. Xin. 2005. A process-based ammonia emission model for confinement animal feeding operations ? model development. Paper presented at 14 th Annual Emission Inventory Conference. April 11-15, 2005. Las Vegas.
Zheng, Y., Z. Pan, R.H. Zhang, B.M. Jenkins, and S. Blunk. 2005. Properties of medium-density particleboard from saline Athel wood. Industrial Crops and Products. (in press)
Zhang, R.H., P. Yang, Z. Pan, T.D. Wolf, J.H. Turnbull. 2004. Treatment of Swine Wastewater with Biological Conversion, Filtration, and Reverse Osmosis - A Laboratory Study. Transactions of the ASAE. 47(1):243-250.
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PROJETO DE TECNOLOGIA LIMPA PARA VALORIZAÇÃO ECONÔMICA DACASCA DO CAMARÃO PARA PRODUÇÃO DE QUITOSANA, BIOCAPSULA E BIOFILME
PANNIR SELVAM; SILVA,R.T;Araújo, J. B;TOMÉ,D.S.
UniversidadeFederal do Rio Grande do Norte/ DEQ/CT/UFRN
CampusUniversitário -Lagoa Nova, CEP: 59072-970-Natal/RN
pannirbr@gmail.com/daydst@gmail.com
O descarte da cabeça e da casca de camarão pelasindústrias representa grande desperdício, já que essas partes dos camarões sãoextremamente nutritivas. O descarte deste bioresíduo acontece em grandequantidade em um país como o Brasil, que é um grande produtor desses crustáceosnas áreas litorâneas, principalmente na região nordeste que é o principalprodutor desse crustáceo. Aproveitar esse material vem sendo objeto de diversosestudos com objetivo econômico. Durante o processamento os bioresíduos obtidosequivalem à metade do peso do camarão beneficiado. Estes resíduos vãoacumulando-se na indústria. A deterioração deste material começa em algumashoras e produzem mau cheiro, apresentando o problema ambiental com uma cargaelevada de Demanda Química de Oxigênio. As secagens solares da casca ecozimento dela, usando vapor são tecnologias conhecidas e aplicadas em grandes quantidades na alimentaçãoanimal, acrescendo valores nutritivos que são obtidos de todos os componentesdesse bioresíduo, principalmente a proteína e pigmento. Porem poucos trabalhossão conhecidos para conservação de alimentos e frutos do mar.
O uso da quitosona e de seus derivados, na forma defilmes biodegradáveis comestíveis para revestimento protetor de frutas elegumes pós-colheita, têm recebido considerável atenção ultimamente. Aeficiência da quitosona, principalmente em relação às suas propriedadesantimicrobianas, tem sido reportada tanto em teste pré como em pós-colheita. OPotencial econômico deste projeto foi avaliado, mas tem alto custo de produção.Neste contexto, o desenvolvimento do nosso projeto tem um objetivo econômicovoltado ao aproveitamento e a preservação de camarões processados em biofilme baseado em trabalhos do México que está utilizandoQuímica Verde com uso de esponja de quitina como biofilme para preservação dealimentos.
REVISÃO BIBLIOGRAFICA
Foram analisados, principalmente diferentes trabalhospara produção de biofilmes. Todo processo utilizado está de acordo com químicaverde e da ecologia industrial. A metodologia a seguir permite o aproveitamentointegral dos resíduos de camarão durante a produção de quitina e quitosona.
1. Extração da quitina:
Exitem três métodos de produção de quitina: processoquímico, extração usando processo biológico de fermentação láctica e o dequímica verde usando solvente.
O estudo anterior determinou uma maneira de se extrairquitina de forma segura sem a necessidade de utilizar ácido clorídrico ehidróxido de cálcio.Os bioresíduos foram lavados com uma solução a 2% de azeitevegetal saponificado em relação 1:5 para extração das proteínas e pigmentosobtendo assim a quitina calcária, a quitina se dissolve da quitina calcaria adicionando uma soluçãode cloreto de cálcio em relação 1:10. A solução de quitina passa por umprocesso de agitação mecânica durante 10 minutos. A espuma de quitina écolocada dentro de uma câmara de umidificação com umidade relativa maior que90% para a separação do cloreto de cálcio e precipitação da esponja de quitina(5).
2. Extração de quitosona:
O processo convencional de extração de quitosona éeficiente, sendo obtido a partir da casca de camarão usando diacetilação.Usualmente, a quitosona é preparada utilizando-se soluções extremamenteconcentradas de hidróxido de sódio - 40 a50%, o que costuma promover reações de degradação do polímero. Esta reação dehidrólise é responsável por remover alguns ou todos os grupos acetila daquitina, que consiste de uma mistura de polímeros de diferentes tamanhos ediferentes proteínas. Entretanto, o tratamento químico causa as hidrólises doproduto quitina e a corrosão do equipamento. Além disso, conduz à elevadageração de um efluente alcalino, também há um alto desperdício de proteína.
Para extração da quitosona Rodriguez utilizou quitosonacalcário preparado a partir de diacetilação de quitina, sem tratamento ácido, a90°C, comuma solução de NaOH a 45% durante três horas. Em todos os casos se preparousoluções 0,2 % do polímero em ácido acético 0,5% (7).
3. Produção de biofilmes:
Afim de obter biofilme a partir da quitina Floresutilizou a solução de quitina que passapor um processo de agitação mecânica durante 10 minutos formando uma espuma dequitina que é colocada dentro de uma câmara de umidificação com umidaderelativa maior que 90% para a separação do cloreto de cálcio e precipitação daesponja de quitina.(5)
Para a produção de películas de quitosona, Rodrigues,utilizou quitosona com as seguintes características: GD84%, umidade 9,56%,cinzas 0,49% e viscosidade de 327 mPas. Para produção do biopolímero foiadicionado soluções de CH3COOH a 2% para ocorrer a precipitação da quitosona eacrescentado soluções de sorbitol (d- Glucitol, Sigma, electrophoresis reagent)em diferentes concentrações (1,0;0,8 e 05 %) para dar-se a plastificação quefoi emulsificada com soluções de azeite de girassol e/ou canola a 0,007% em umaproporção de 0,25% que foram secadas, tendo como melhor temperatura a ambienteaté 29° C, para então formas as películas (6).
Franco obteve filmes emulsificados de quitosona (2,0 % emmassa) adicionando diferentes lipídios, na concentração de 0,5% a chitosana 2,0 % (em massa). Os lipídios utilizados foram, principalmente, a cerade carnaúba, ceras de abelha e o ácido palmítico (16 carbonos).A solução foi homogeneizadaem agitador mecânico por 10 minutos obtendo os biofilmes. Foi constatado quequanto menor as partículas lipídicas, melhor a formação da rede tridimensional,formando uma matriz mais homogenia e com melhores propriedades de barreira (4).
Cárdenas utilizou quitosona a 0,5 % que foi colocada emuma solução de ácido cítrico a 2,5 % em temperatura ambiente e homogeneizado,logo após o pH foi ajustado para 4,5 com NaOH e secado (7).
Flux. 1-Processopara extração de Flux.2-Processo para produção de
esponja de quitina. películade quitosona.
Flux.3-Processo de produção de filmes emulsificados.
Flux. 4- Processo de obtenção convencional da quitosona.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Diversos trabalhos foram analisados e utilizados para desenvolver um processamento de produçãolimpa minimizando desperdícios do bioresíduo do camarão. Para aseparação de componentes da proteína e da quitina do camarão, a extraçãoquímica é geralmente aplicada como primeira etapa, para estudo, no caso destetrabalho.
A pesquisa sistemáticasobre o projeto de processo realizado resultou em um sistema de processose produto melhorados. Baseado na tecnologia estudada em nosso laboratório e naliteratura um projeto de processo alternativo para produzir a quitina e quitosonade boa qualidade foi desenvolvido com sucesso.
O desperdício é minimizado porbio processo usando a fermentação parcial pelas bactérias de Lactobacilos. Apósa fermentação, a maior parte da proteína do camarão é separada do componentedos resíduos sólidos e por ser isolada facilmente, é usada na preparaçãoda proteína apropriada para o alimento humano e animal. Estudou-se o uso dequitosana obtida da casca de camarão para preservação de camarões processadoscom de uso de biofilme de quitosana e glicerol.
METODOLOGIA
Foram realizadas pesquisas bibliográficas sobre abiomassa residual da casca de camarão, os processos de gaseificação e pirólise,produtos e co-produtos gerados, bem como de equipamentos utilizados. A Metodologiacomputacional para processo de produção foram estudados em detalhes aviabilidade técnico-econômica (Orc2004 por meio do Projeto Fácil vs 1.0)(Pannirselvam et al 1998) desenvolvimento do desenho inovador para o sistema deintegração baseado método de química verde e com o uso de métodos
inovadores de análise e síntese de processos (softwares simulador SuperPro-Designer 4.9) adequados à realidade, baixo custo e de fácil implementaçõesde produtores de camarões A partir dosestudos anteriores utilizamos o trabalho, baseado no consumo de matéria prima eenergias renováveis, de química verde e metodologia de produção limpa usandométodo de emissão zero adaptado para a região local e pequena escalaindustrial.
RESULTADOS
O processo econômico deproduzir quitina e quitosona com váriasclasses de pureza para fazer o biofilme, com o alvo de preservar frutas foi estudado para dois tiposparticulares de aplicação. Devido àsmelhorias do processo, a qualidade definida foi encontrada e o preço do projetodo biofilme de quitosona e quitina depende do uso e da qualidade. A ênfase foidada aos sistemas locais para o tratamento do bioresiduos do camarão e àorganização de um sistema para o valorização da quitina com objetivo econômicoe ecológico. Diversos parâmetros econômicos e técnicos do novo processo, dosinvestimentos do projeto e dos custos novos foram determinado usando atecnologia verde, realizados usando simuladores de processo.
Foi realizado um estudo comparativo (Tabela 1) entre os trêsprocessos de produção de biofilme, evidenciando os componentes e o seu uso. Osbiofilmes produzidos para a industria alimentícia garante a estabilidade doalimento melhorando assim a sua vida útil, já no processo de biofilmes para aprodução de embalagens biodegradáveis, é uma fonte alternativa e limpa já quediminui o problema ambiental de lixo gerado por embalagens sintéticas dedifícil degradação.
AUTOR | COMPONESTES | USO |
FLORES,R. Univ. Autónoma de México, México | Quitina, azeite vegetal, metanol e cloreto de cálcio. | Plastificantes em industria alimentícia. |
RODRÍGUES,M.S. Univ. Nacional Del Sul, Argentina | Quitosona, ácido acético, sorbitol, azeite de girassol e canola. | Películas em industria alimentícia. |
FRANCO,T.T. UNICAMP, Brasil | Quitosana, cera de abelha, cera de carnaúba, ácido palmítico. | Embalagens biodegradáveis. |
Tabela 1- Estudo comparativo dos processos de produção debiofilme.
A formulação de filme de quitinade baixo custo foram otimizadas usando o método de programação linear de customínimo de misturas baseado nos limites aditivos de 0 a 5% de custos de matériaprima dos ingredientes usando aditivos. Os ingredientes de aditivos foramestudados em diversas combinações, tais como, os plastificante usando glicerinae amido de mandioca tendo em vista o baixo custo, os ácidos graxos formado doazeite vegetal saponificado e proteínas da soja e do leite.
CONCLUSÕES
O projeto obtido de sistemaintegrado de produções mais limpas , permite a valorização da biomassa residualdo casca da camarões até então desperdiçada ou explorada de formainadequada atualmente no país. A partir do processo químicode extrações de quitosonas usado de forma convencionalenvolve elevadas perdas de proteínas . Uma das alternativas viávelpara maximizar o processo de conservações para o filme usando esponja dequitosonas seria a utilização de coprodutos (proteinas , pigmentos ), nopróprio processo para suprir a demanda do produto de conservações decamarões. A valorização de subprodutos e redução de emissões foram conseguido usando formulações novas de produto e rota usando método do química verde.
O sistema proposto está em fasede desenvolvimento visando a inovação usando simulação de bio-processos(SPD vs 4.9) industriais de Camarões com o objetivo de minimizações deproblemas de meio ambiente.
O projeto ainda está em fase deestudo preliminar, mas apresenta boas perspectivas de viabilidades técnicas,econômicas e ecológicas, apesar de requer ainda estudos detalhados, relacionadocom desenvolvimento sustentável do cluster de camarões do Nordeste.
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16- RAO, M..S.;STEVENS,W.F. Chitin productionby Lactobacillus fermentation of shrimp biowaste in a drum reactor andits chemical conversion to chitosan, Journal of Chemical Technology e Biotechnology.V.80, Issue 9, p.1080-1087.
17- PANNIRSELVAM PV et al. Process, costmodeling and simulation for integrated project development of biomass forfuel and protein. Journal of Scientii c and Industrial Research, vol.57, Oct e Nov, p. 567-574, 1998.
Os autoresagradecem a CNPq pelo seu suporte financeiro e a PPGEQ/UFRN/CT/NT pelo seusuporte de laboratórios.
Emalimentos, sua ação antimicrobiana [16, 23, 36] e sua capacidade deformação de filmes [7, 11] despertam o interesse de estudiosos para suautilização como conservante em alimentos e em embalagens inteligentes[17, 24, 25, 27]. Além disso, outra aplicação da quitosana está naprodução de microcápsulas [9, 10, 33].
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] ACTON, J. C.; SAFFLE, R. L. Stability of oil-in-water emulsions. J. Food Sci., v. 35, p. 852-854, 1970.
[2]ANTHONSEN, M. W.; VARUM, R. M.; SMIDSROD, O. Solution properties ofchitosans: conformation and chain stiffness of chitosans with differentdegrees of N-acetylation. Carbohyd. Polym., v. 22, p. 193-201, 1993.
[3] BALASSA, L. L.; FANGER, G. O. Microencapsulation in the food industry. CRC Crit. Rev. Food Technol., p. 245-265, 1971.
[4] DZIEZAK, J. D. Microencapsulation and encapsulated ingredients. Food Technol., v. 42, p. 136-151, 1988.
[5] JIANG, Y. M.; LI, Y. B. Effects of chitosan coating on postharvest life and quality of longan fruit. Food Chem., v. 73, p. 139-143, 2001.
[6]KENYON, M. M. Modified starch, maltodextrin, and corn syrup solids aswall materials for food encapsulation. In: RISCH, S. J.; REINECCIUS, G.A. (Eds.). Encapsulation and controlled release of food ingredients, Washington, 1995. p. 161-168.
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